Comecemos então por falar do nosso desenvolvimento motor que, por incrível que pareça, está distribuído por fases equivalentes para a maioria dos bebés. Logo à nascença cada um de nós nasce com variados movimentos que nos são inatos e nos ajudam à nossa sobrevivência, tais como: respirar, sugar e engolir. Outros destes movimentos, também inatos mas não tão importantes para a nossa sobrevivência, são o andar, nadar, etc ... Isto pode parecer estranho mas, se pusermos um recém-nascido na água ele faz os movimentos próprios de uma pessoa a nadar.
Em relação aos movimentos adquiridos com a aprendizagem também é curioso notar que, todos nós aprendemos os mesmos movimentos, demorando mais mês ou menos mês, conforme a mesma sequência. Começamos por aprender a levantar o pescoço na posição ventral, depois na mesma posição aprender a virar para a posição dorsal. Após isso aprendemos a rebolar e depois a sentarmo-nos, a levantar sozinhos e finalmente a andar.
Falemos agora do desenvolvimento sensorial. Ao longo do tempo foram realizadas inúmeras experiências para comprovar várias teorias. Uma delas, relativamente ao olfato, onde mergulhavam dois bocados de algodão em dois odores, um do suor da mãe e outro de uma pessoa desconhecida. Foi então observado que o bebé preferia claramente os odores vindos da mãe.
Em relação à visão após alguns exames foi possível observar que a nossa visão vai melhorando ao longo do tempo, onde atinge o seu auge, estabiliza durante algum tempo e depois regride.
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